segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Ideias sobre Tecnologia e Educação

colaboração e cooperação

tecnologia móvel
aprendizagem móvel

autorização e direitos autorais para textos, sons e imagens

podcast

pensadores como freire, skinner, piaget, e aquele do vídeo mais atual...

citar a tese da professora Cíntia sobre Youtube...


terça-feira, 24 de outubro de 2017

Algumas Questões Filosóficas que estão por trás da Criação de Vídeos Estudantis na Educação Básica

Leitura do texto inicial para atividade o que é Aprendizagem II...

Citações e reflexões...

Reflexões sobre o texto da aula presencial e da questão ética do professor
o papel social que o professor exerce e que transforma a realidade das crianças

As potencialidades de se trabalhar com as diferentes linguagens educativas através da produção de vídeos no Programa Novo Mais Educação...

Duas questões chaves são apontadas nesta abordadas: a concepção de leitura e escrita para as turmas de 2º e 3º anos do ensino fundamental e a reflexão sobre a importância da matemática na vida cotidiana para as turmas de 4º e 5º anos do ensino fundamental.

Retomando a citação de que quando nos planejamos para dar voz aos estudantes, a cada dia, nos deparamos com situações ímpares e com diálogos que fogem de uma metodologia conteudista e que abrangem, nitidamente, o mundo real dos estudantes.
Nesta percepção, de dar voz aos alunos, posso citar o vídeo sobre o Ensino Híbrido e fazer um link com a educação audiovisual...


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Concepções Epistemológicas no Uso de Ambientes Virtuais para Aprendizagem EAD

Conceituar: Atrator, argumento e entorno.

Interessante postar aqui a questão do meu vídeo Caixa de Brinquedos: um Universo Infantil e já tentar encontrar no vídeo os conceitos supracitados.

Promover aqui a proposta de reflexão sobre meu vídeo...

Questionamentos...
Ficha Técnica...
A questão citada pela professora Cintia Boll no que se refere ao termo expecto autor... citar o texto que ela comentou e procurar refletir sobre as potencialidades pedagógicas da produção audivisual na educação infantil...




quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Adaptações Escolares e a Terapia Ocupacional: uma relação estreita entre consultório e sala de aula

          O que é a terapia ocupacional? De acordo com o CREFITO (Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 9ª Região):

A terapia ocupacional é uma profissão da área da saúde que promove prevenção, tratamento e reabilitação de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos ou de doenças adquiridas por meio da utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos. 

É uma área que tem intervenção voltada para a pessoa e seu grupo social. O objetivo é ampliar o campo de ação, desempenho, autonomia e participação, considerando recursos e necessidades de acordo com o momento e lugar, estimulando condições de bem-estar e autonomia. Por meio do fazer afetivo, relacional, material e produtivo o profissional contribui com os processos de produção de vida e saúde. 
           















           Algumas possibilidades do trabalho inclusivo em sala de aula se refere à adaptação de recursos e materiais que promovam a equidade entre os alunos no desenvolvimento das propostas pedagógicas.

          É uma relação estreita entre o fazer pedagógico, a rotina escolar e o trabalho com base nas potencialidades da criança.

          São inúmeras as contribuições e as possibilidades que a terapia ocupacional nos traz e que são possíveis de serem utilizadas como adaptações realizadas em propostas para incluir não só pessoas com necessidades educativas especiais, mas para promover uma aula inclusiva para aqueles que demandam uma adaptação curricular.

          Como podemos citar o exemplo de crianças que frequentam a escola no turno contrário em programas como o Mais Educação, por exemplo. E até mesmo para crianças em idade de educação infantil que frequentam diariamente os espaços escolares por, no mínimo 8 horas diárias e para aquelas crianças que, mesmo sem laudo, apresentam dificuldades em acompanhar a turma e que tem seu próprio tempo para compreensão e vivências das possibilidades que a proposta pedagógica propõe.






       

REFERÊNCIAS
http://www.crefito9.org.br/terapia-ocupacional/o-que-e-terapia-ocupacional/164

domingo, 8 de outubro de 2017

A relação entre Família e Escola numa Perspectiva da Educação Inclusiva

          Ao refletir sobre a relação entre Família e Escola numa Perspectiva da Educação Inclusiva precisamos relacionar à definição da expressão humanidade.
          De acordo com o Dicionário OnLine podemos destacar os sinônimos da palavra humanidade, como sendo:

           Quando nos deparamos com a nossa própria realidade, nos damos conta de que somos todos humanos e que estar em convívio na sociedade apresenta-se como um desafio, não pelas nossas diferenças ou pelas nossas semelhanças, mas, principalmente, pela visão com que nos propomos a enxergar a vida e as suas possibilidades.           Portanto, é sempre útil colocar-se no lugar do outro, ainda mais no que se refere à relação presente entre família.           Quando nos relacionamos com os familiares dos alunos especiais, precisamos estar atentos aos nossos conceitos e pré-conceitos estabelecidos socialmente e a partir das nossas vivências anteriores, por isso a importância de nos colocarmos, sempre, no lugar do outro, refletindo: "Como eu me sentiria se alguém me tratasse desta forma?". Esta é a base para o diálogo entre família e escola em todas as etapas da educação.            Ao pesquisa sobre o Preconceito Estético, na interdisciplina Seminário Integrador Eixo VI, percebe-se muito da importância de relacionarmos a nossa ação docente ao movimento de reflexão presente no dia a dia e oriundo de uma convivência saudável com a diversidade humana.             Deste modo, é possível destacar que: '...são as nossas ações positivas promovidas na simplicidade do dia a dia que nos tocam o coração e transformam o mundo' (Necchi, 2017).

 
REFERÊNCIAS
https://www.dicio.com.br/humanidade/

domingo, 1 de outubro de 2017

Produções Audiovisuais na Educação Básica

Apresentação do trabalho desenvolvido pela Professora Ana Necchi, em atuação na educação infantil e na articulação pedagógica (turno manhã) do Programa Novo Mais Educação no município de São Leopoldo/RS

Memórias de 2016

Produção de Vídeo Estudantil com a turma Berçário II em parceria com a turma Infantil III-B (Professora Marinês Silva) na Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Leite.

Link para conhecer o documentário produzido com o tema Aedes Aegypti - Chega! É o Fim do Zum Zum Zum



Vídeos Estudantis em 2017

Com a turma Infantil II da Escola Municipal de Educação Infantil Jardim Verde.
Link para visualizar o curta metragem infantil - Caixa de Brinquedos: um Universo Infantil

Com os alunos do 2º e 3º ano do ensino fundamental que frequentam, no turno da manhã, o Programa Novo Mais Educação 2017 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor João Carlos Von Hohendorff, em parceria com a professora mediadora Marina da Rocha.
Link para visitar nosso filme - O livro de receitas

Com os alunos do 4º e 5º ano do ensino fundamental que frequentam, no turno da manhã, o Programa Novo Mais Educação 2017 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor João Carlos Von Hohendorff, em parceria com a professora mediadora Mariana Cristine Maciel da Silva.
Link para curtir nossa obra de arte cinematográfica - Estudar Matemática? Para quê?




Reflexões Pedagógicas
Inserir na prática pedagógica possibilidades de envolver as crianças na utilização de recursos midiáticos é uma das fontes de inspiração para as produções cinematográficas estudantis realizadas e divulgadas acima.
Pensar nas dificuldades encontradas no dia a dia para realizar a proposta de realização de vídeo estudantil é uma ação necessária e constante para melhorar as técnicas e para, de fato, envolver os alunos nas produções.
A escuta sensível é essencial em cada instante, pois nossas crianças são extremamente criativas e podem contribuir de forma ativa em cada etapa da produção de vídeo estudantil, inclusive na edição do vídeo, independente de estarem na educação infantil ou no ensino fundamental.
Estar atento às expectativas e respeitar o tempo e as habilidades que se destacam em cada criança é uma forma de tornar a atividade desenvolvida de uma forma mais significativa e prazerosa para todos os envolvidos.
Portanto, a educação audiovisual promove a construção de sujeitos ativos e participantes efetivos no seu processo de construção do conhecimento e, contribuem, de forma colaborativa, na aprendizagem das outras pessoas envolvidas: professores, colegas e familiares.


AVENTURE-SE, VOCÊ TAMBÉM, PELOS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL!