quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Adaptações Escolares e a Terapia Ocupacional: uma relação estreita entre consultório e sala de aula

          O que é a terapia ocupacional? De acordo com o CREFITO (Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 9ª Região):

A terapia ocupacional é uma profissão da área da saúde que promove prevenção, tratamento e reabilitação de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos ou de doenças adquiridas por meio da utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos. 

É uma área que tem intervenção voltada para a pessoa e seu grupo social. O objetivo é ampliar o campo de ação, desempenho, autonomia e participação, considerando recursos e necessidades de acordo com o momento e lugar, estimulando condições de bem-estar e autonomia. Por meio do fazer afetivo, relacional, material e produtivo o profissional contribui com os processos de produção de vida e saúde. 
           















           Algumas possibilidades do trabalho inclusivo em sala de aula se refere à adaptação de recursos e materiais que promovam a equidade entre os alunos no desenvolvimento das propostas pedagógicas.

          É uma relação estreita entre o fazer pedagógico, a rotina escolar e o trabalho com base nas potencialidades da criança.

          São inúmeras as contribuições e as possibilidades que a terapia ocupacional nos traz e que são possíveis de serem utilizadas como adaptações realizadas em propostas para incluir não só pessoas com necessidades educativas especiais, mas para promover uma aula inclusiva para aqueles que demandam uma adaptação curricular.

          Como podemos citar o exemplo de crianças que frequentam a escola no turno contrário em programas como o Mais Educação, por exemplo. E até mesmo para crianças em idade de educação infantil que frequentam diariamente os espaços escolares por, no mínimo 8 horas diárias e para aquelas crianças que, mesmo sem laudo, apresentam dificuldades em acompanhar a turma e que tem seu próprio tempo para compreensão e vivências das possibilidades que a proposta pedagógica propõe.






       

REFERÊNCIAS
http://www.crefito9.org.br/terapia-ocupacional/o-que-e-terapia-ocupacional/164

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