quarta-feira, 29 de maio de 2019

Equidade na Educação: um diálogo posto em práticapossível de ser retomado e vivenciado por todos nós

Não há como falar em passado sem viver o presente...
Desta maneira penso que a postagem que revisitei hoje me deu imensa vontade de contar um pouco sobre o que estou fazendo agora, nas minhas andanças pela educação infantil do município de São Leopoldo/RS.

Uma breve pausa para situar a leitura, que está sendo inspirada na postagem intitulada Refletindo sobre EQUIDADE. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/08/refletindo-sobre-equidade.html>. Acessado em: 23/05/2019.

Em 2017_2 estudamos o Eixo VI - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VI DOCÊNCIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
        - Horas Complementares ou Eletiva Extra: Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem;
        - Horas Complementares ou Eletiva Extra: Mídia, Tecnologias Digitais e Educação;
        - Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II;
        - Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais;
        - Filosofia da Educação;
        - Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História;
        - Seminário Integrador VI.

Pensar em E Q U I D A D E me faz contextualizar o presente. Tendo em vista que atuo na educação infantil, como professora concursada em regime de 30 horas, para a tão necessária complementação de renda eu procuro por Extensão de Carga Horária no início de cada ano letivo. Portanto em 2019_1, consegui uma ECH temporária, para cobrir uma licença gestante.

Por conta desta ECH recebi muitos presentes pedagógicos: voltei bem feliz à trabalhar na primeira escola que lotei meu cargo em São Leopoldo/RS (da qual só sai por motivos de reorganização da SMED), a turma para a qual fui designada foi um Infantil 5 A (faixa etária que muito me identifico e gosto de trabalhar), as crianças são muito participativas e curiosas, os familiares são atuantes e me ajudaram em casa etapa do projeto que desenvolvemos, e tem também o "J" (nosso autista em sua primeira experiência social e escolar) e sua família (exemplos de dedicação e afetividade). Bem por conta de que recebi muitos outros presentes neste espaço chamado escola, vou parar de escrever esta finita, mas longa lista para não fugir no foco que me trouxe até aqui: contar para os leitores do Blog o que estou fazendo e por que eu estou falando novamente em E Q U I D A D E...

Nos primeiros dias de aula, N Ó S (eu, as crianças, a estagiária Júlia e as famílias) fomos nos conhecendo, criando vínculos, estabelecendo limites e combinações de convivência. Eu, como sempre, anotando, gravando áudios, escutando, tentando encontrar um caminho pedagógico a percorrer pelo tempo que tínhamos juntos.
Algumas anotações, aproveitando o aprendizado da disciplina cursada em 2018_2 - Laboratório de Criatividade, procurei organizar como registro via Nuvem de Palavras.



E foi na chegada do "J" que tudo se fortaleceu a ideia de trabalhar com as Práticas Pedagógicas da Educação Audiovisual também com esta turma, ainda que por tempo determinado e curto.

Então foi assim que criamos história em autoria colaborativa, estudamos sobre o tema SUSTENTABILIDADE motivados pela perspectiva de criarmos uma PVE - Produção de Vídeo Estudantil e inscrevê-la no V Festival de Vídeo Estudantil São Leo em Cine e passamos a brincar, encenar, criamos figurinos (produzidos por uma das mães), recebemos pais músicos para nos ajudar com a adaptação do "J" com barulhos altos, fomos com a participação da mãe do "J", outros pais e mães (como operadores de "Smartphones") para nos filmar no Parque Getúlio Vargas situada na cidade de Canoas/RS e, com ajuda de todos e total apoio e presença da Equipe Diretiva da Escola (pois sem isto seria impossível, em tão curto espaço de tempo, realizar estas ações) realizamos muitas práticas que nos levaram ao Projeto ABC Diário da SUSTENTABILIDADE.

Convido os leitores do Blog para conhecer nossa primeira etapa da PVE que envolve este projeto, a qual está inscrita no II Festival Minuto Mudo de São Leopoldo/RS que toda a comunidade por ver em Sessão Musicada pela Banda Municipal, a ser realizada na 2ª quinzena de agosto (Data ainda não divulgada). Para acompanhar este Festival, as informações pode ser encontradas no link: <https://nucleo-de-educacao-audiovisual.jimdosite.com/minuto-mudo/>. Acessado em 23/05/2019.

Repleta de expectativas para apresentar as PVEs resultantes deste projeto, volto ao passado e ao que me trouxe a esta reescrita sobre E Q U I D A D E. Uma vez que considero que a escola precisa se
adequar para ofertar um atendimento especializado de qualidade aos sujeitos com necessidades especiais e não o contrário, penso que minhas vivências na EMEF Paulo Couto, neste semestre, remetem muito a este desejo de adaptar-se e promover um espaço educativo, de fato, para todos. Assim que me senti ao receber o "J" e todas suas especificidades e necessidades educacionais especiais: feliz, determinada em adaptar as minhas práticas pedagógicas no planejamento diário (ou mesmo na hora "J" que nos exigiu ter bom senso e responsabilidade), e, acima de tudo, tenho a sensação de dever cumprido... Pois sei que neste tempo que ele veio para a escola, N Ó S (eu, as crianças, a Júlia, os familiares) aprendemos muito e aprendemos também a adaptarmos às mudanças e situações adversas, superando cada limitação, dificuldade e aproveitando ao máximo o tempo na escola para aprender com alegria e equidade (por assim reviver as reflexões de 2017_2 que me foram tão úteis e reflexivas hoje).

E M    B R E V E ... poderei disponibilizar o link do  PVE - ABC Diário da SUSTENTABILIDADE na versão Minuto Mudo.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

2017_1 e 2018_2: Educação em Direitos Humanos em foco

Como que em 2017_1 eu estivesse realmente sendo preparada para em 2018_2 abordar em sala de aula, no contexto da educação infantil, o tema Educação em Direitos Humanos: um marco, uma aprendizagem significativa e que foi construída colaborativamente entre todos os segmentos da comunidade escolar da EMEI Jardim Verde.

Em 2017_1, através de Formação Continuada ofertada pela SMED em parceria com a UNISINOS, participei de um curso em que a temática central foi Direitos Humanos e Educação. Partindo desta participação, me inspirei para escrever a postagem intitulada Direitos Humanos - um debate emergente. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/07/direitos-humanos-um-debate-emergente.html>. Acessado em 19/05/2019.

No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas:  Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).

Mais uma vez pensando nas demandas que envolve o fazer pedagógico na primeira etapa da educação básica - a educação infantil, é perceptível cada dia mais a problemática de falta de saúde dos trabalhadores em educação. É uma reflexão bem profunda e uma temática, com certeza, de estudo para muitas outras postagens. Mas neste momento, irá nos inspirar, inicialmente muito superficialmente a refletir sobre o quanto há de emergente nas questões de Direitos Humanos na escola e em seu contexto mais amplo de atuação que seria a Educação em Direitos Humanos.


Por este motivo cito novamente a reflexão de Viola (2017, em palestra), que contempla, em poucas palavras o valor de toda existência humana, o verdadeiro sentido para a vida:

Direito humano se aprende na dor.
Educar em Direito Humano é uma escolha.
Compreendam que é como viver a escola de cabeça para baixo. 
Definir a direção.                                                                       
Definir o currículo. 
É o professor e o aluno escolherem o tema gerador da escola. 
É  preciso que o professor estude Direito Humano. 
É preciso ouvir. 
É saber quem é meu aluno e que fome ele passa... 
A dignidade humana pressupõe igualdade... de acesso, de escolha e na relação com o conhecimento. 
É estar disposto(a). 
É concordar. 
A formação em direito humano não pode ser ocasional. 
É preciso ouvir o meu aluno e compreendê-lo. 

Como eu posso transformar a minha escola e a minha sala num local do BEM VIVER? 
Como eu posso transformar meu aluno NUM SER DE ESPERANÇA? 
Como eu posso transformar minha aluna NUMA MULHER QUE SE RESPEITA? 

É preciso muito conteúdo sim... problematizar o ambiente. 
Para os Humanos não basta só cuidar das outras vidas, é preciso o BEM VIVER das Dignidades Humanas. 
Direito Humano é o coração da escola. 
É preciso educar para o NUNCA MAIS! 
... Nunca mais sentir fome... 

A educação em direitos humanos deve partir da justiça sócio-ambiental. 
É preciso lutar, mesmo que sem entusiasmo. 
Educar para transformar o Mundo: este é o caminho! 
É colocar o Mundo a serviço da Humanidade (VIOLA, 2017).

Sensibilizada, promovo nesta postagem a oportunidade para que se possa conhecer um pouco mais sobre a história do Projeto Exposição dos Fotógrafos Aprendizes, contempla-se uma citação realizada no contexto de autoria colaborativa pelo grupo que compõe a criação do livro publicado, RIBEIRO (org., 2018, p. 13) nos conta que:
Inspirados pelo Concurso de Fotografia sobre Direitos Humanos na Educação, promovido pelo Conselho Municipal de Educação de Educação a todos alunos da Rede de Ensino de São Leopoldo/RS, inscrevemo-nos e tivemos 6 crianças, da nossa turma, contempladas com a escolha de suas fotografias para compor as páginas da Revista Online ‘Educação & TransFormação’ – Ano 2 [...] Entretanto, todas as crianças da turma se envolveram em cada detalhe do Projeto [...] O Concurso pedia um nome para cada foto e as sugestões partiram das crianças, para que assim, elas pudessem sentir o Sabor da Experiência de ajudar na tomada de decisão, de forma coletiva (BONDÍA, 2002). A comunidade escolar também se envolveu com nosso Projeto. Curiosos e Apaixonados, os diferentes segmentos (pais, professores, funcionários e crianças) contribuíram votando nas fotos e dando abertura para que os Fotógrafos Aprendizes pudessem contar a história da foto escolhida e compartilhar suas impressões sobre a experiência de serem Protagonistas no Uso da Tecnologia na Educação Infantil. [...] Que cada criança da nossa turma construa novas memórias positivas e lembre-se sempre que: #CuidarDoOutroFazBemParaMimTambém. (Grifo meu)

Para tanto, encerro a postagem - por enquanto - retomando os questionamentos do mestre Viola (2017), não como tentativa de dar respostas, mas na certeza de que ainda mais perguntas vamos realizar, numa inquietação constante, na tentativa de ir além das buscas pelo aprendizado, de entregar-se a dias infinitos de estudos e leituras, e poder viver cada experiência de vida presente na escola como única e sem retorno ao dia que finda.

Como eu posso transformar a minha escola e a minha sala num local do BEM VIVER? 
Como eu posso transformar meu aluno NUM SER DE ESPERANÇA? 
Como eu posso transformar minha aluna NUMA MULHER QUE SE RESPEITA? 


Referência
RIBEIRO, A. P. N. (Org.). Exposição dos Fotógrafos Aprendizes. 1ª ed. Porto Alegre: Cirkula, 2018. ISBN – 978-85-71500-05-1.

sábado, 18 de maio de 2019

Construindo Mapas Conceituais de Projetos - Uma opção de Síntese para Reflexão

Ao relembrar as postagens de 2017_1, fiquei com vontade de construir um Mapa Conceitual também para relatar o Projeto de Estágio Supervisionado (desenvolvido em 2018_2).

Tendo em vista que que ele apresenta o projeto de ensino, desenvolvido na turma Infantil II (faixa etária 4 anos a 4 anos e 11 meses), utilizando o formato de Mapa Conceitual (aprendido no PEAD) como uma forma de apresentação.mo uma forma de apresentação. 

No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas:  Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).

A postagem está intitulada como Resumo do Projeto de Ensino da Turma Infantil II. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/06/resumo-do-projeto-de-ensino-turma.html>. Acessado em 16/05/2019.

Deste modo, criou-se um Resumo das Práticas Pedagógicas desenvolvidas enquanto posto em prática o  projeto de estágio no ano de 2018, no segundo semestre, que aconteceu na turma Infantil 5 (faixa etária 5 anos a 5 anos e 11 meses).

Assim, destaca-se que as principais atividades desenvolvidas percorrem pelos caminhos da Educação Audiovisual com uso de Tecnologias de Informação e da Comunicação contribuindo para a aprendizagem de crianças pequenas, dentre elas:


Tendo em vista este diálogo reflexivo entre dois tempos distintos, mas também relacionados em que vivemos no PEAD e em que eu vivenciei com a oportunidade de seguir por dois anos, aprendendo e ensinando, na interação com o mesmo grupo de crianças, compreendo como um tempo precioso e que foi muito bem aproveitado tanto por mim como professora, estagiária e também aluna, como pelas crianças que, com uso das TICs ao mesmo tempo em que aprenderam também puderam ensinar. E em que a famílias desempenharam um papel de corresponsabilidade perante as propostas e os projetos desenvolvidos, pois sem esta parceria algumas ações poderiam não ter sido realizadas, como foi o caso do passeio ao Parcão NH com o propósito de os fotógrafos aprendizes exercitarem a arte da fotografia e que, sem a ajuda das famílias eu e minha colega Márcia Jung (somente) não teríamos dado conta. 

Para tanto eu cito aqui as pesquisas de Candido (Org., 2018, p. 226) quando nos apresenta que:
As tecnologias podem contribuir unindo esses dois mundos: escola x sociedade. Não é a simples introdução de uma câmera ou a aceitação de trabalhos em vídeo que defendemos. Não é a tecnologia pela tecnologia e nem o fazer pelo fazer, mas sim a sua utilização dentro de um contexto educacional. Queremos apresentar a produção de vídeo não como um artefato de realização, mas como uma forma pedagógica que pode ser explorada pelo corpo docente.

Destaco, enfim, que esta opção desenvolve uma cooperação entre todos os segmentos da comunidade escolar. Uma vez que o projeto visa contemplar as necessidades, curiosidades e perspectivas viáveis na organização curricular e no planejamento pedagógico de crianças na educação infantil.


Referência
CANDIDO, Eliane.; PEREIRA, J.; CANDIDO, M. J.; e PERES, R. Congresso Brasileiro de Produção de Vídeo Estudantil. In LAZZARETI, A. e COSTA, J. V. (orgs.). Escritos de alfabetização audiovisual: luz na docência. Porto Alegre: Cinemateca Capitólio, 2018, p. 223 - 231 – ISBN 978-85-54070-00-7.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Estudando... Pesquisando... Re) significando e Conhecendo alguns Pesquisadores...

Retornando ao Blog encontrei uma postagem que relatava sobre meu desejo de pesquisar e conhecer um pouco mais sobre as pesquisas desenvolvidas por alguns autores e, neste semestre, optei por realizar esta ação, ainda que de forma breve.

Em 2017_1, foi publicada a postagem a que me refiro está intitulada como Fundamentação Teórica _ Uma Perspectiva ampliada no PEAD, disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/06/>. Acessado em 12/05/2019.

No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas:  Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).

A referida pesquisa será realizada no Google Acadêmico através do nome de cada autor. Os autores referidos, na postagem, foram:

Gabriel Junqueira de Almeida
Ao pesquisar por este autor, fiquei intrigada comigo mesmo: porque coloquei este nome aqui? 
Enfim, nas pesquisas que realizei, academicamente (Google acadêmico e no CNPq Lattes) não encontrei nada sobre o autor. Nem mesmo no meu facebook. Enfim, não sei onde vi este nome e o que pesquisar sobre ele. Por desencargo de consciência procurei este nome no Lume da UFRGs, mas também não obtive respostas.

Márcia Carmem Gonçalves
Estou impressionada, de onde eu tirei estes nomes? Ainda bem que vim pesquisar, pois também não encontrei em nenhum dos sites (Google acadêmico, CNPq - Lattes, Lume - UFRGS e nem na própria pesquisa rápida do Google), alguma reportagem ou assunto que ligasse minha escolha deste nome como autora a pesquisar.

René Barbier
Neste caso, encontrei que:
- o referido autor é pesquisador, professor em Ciências da Educação na Universidade de Paris VIII;
- um dos seus estudos significativos e que contribuem com a educação é sobre a formação do imaginário social, disponível, em tradução para o português, no link:<http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1940/1909>. Acessado em 12/05/2019.

Tonia Casarin
Autora de duas publicações infantis: Tenho Monstros na Barriga e Tenho Mais Monstros na Barriga. Realiza estudos sobre inteligência emocional, sua proposta é atuar com as famílias e grupos de educadores questões relevantes sobre a formação de competências socioemocionais. Mais informações sobre sua pesquisa e prática profissional, podem ser encontradas no link: <https://www.toniacasarin.com.br/tonia-casarin/>. Acessado em 12/05/2019.


Augusto Cury
Estuda a Teoria da Inteligência Multifocal, que analisa o processo de construção dos pensamentos. Idealizou o programa da Escola de Inteligência. Suas publicações e os demais projetos aos quais está vinculado, estão disponíveis no link: <http://www.augustocury.com.br/>. Acessado em 12/05/2019.

Henri Wallon
O pesquisador coloca a afetividade como um dos aspectos centrais do desenvolvimento. Mais informações sobre esta pesquisa, podemos encontrar através do link da Revista Nova Escola:<https://novaescola.org.br/conteudo/264/0-conceito-de-afetividade-de-henri-wallon>. Acessada em 12/05/2019. 
Suas pesquisas estão relacionadas à Psicologia do Desenvolvimento, principalmente à infância e, demonstrando uma postura interacionista. Informações disponíveis no link: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Paul_Hyacinthe_Wallon>. Acessado em 12/05/2019.


Edgar Morin
Sua abordagem, como pesquisador, ficou conhecida como "paradigma da complexidade", distinguindo entre perspectivas restritas, limitadas e amplas ou generalizadas da complexidade (Morin, 2005). Sua biografia e principais ideias estão disponíveis em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin>. Acessado em 12/05/2019.


Celestin Freinet
Considerando suas pesquisas, pode-se dizer que Freinet se identificava com a corrente da Escola Nova e protagonizou as Escolas Democráticas. Segundo a Revista Nova Escola (2008), o educador desenvolveu propostas de aulas-passeio, jornal de classe e desenvolveu, também, um projeto de escola popular, moderna e democrática. Detalhes sobre a obra de Freinet podemos encontrar no link da Revista Nova Escola, disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1754/celestin-freinet-o-mestre-do-trabalho-e-do-bom-senso>. E outras mais completas, como sua biografia, pode-se procurar no link: <https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lestin_Freinet>. Acessado em 12/05/2019.

Portanto, foi bem importante dar esta parada, ainda que as pesquisas tenham sido breves é considerável que sempre que tivermos uma dúvida sobre um determinado autor e pesquisador, deve-se analisar sua obra, estudá-las e identificar nela conceitos que nos são úteis e, inclusive, identificar os mesmos na nossa prática pedagógica. Reflito sobre esta questão hoje, pois que já postei a versão final do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, que dialoga sobre como as Práticas Pedagógicas da Educação Audiovisual com o uso de TICs podem contribuir com a aprendizagem na Educação Infantil. Deste modo, as pesquisas de Morin, Freinet e Barbier poderiam ter sido contempladas nos meus estudos, se eu os tivesse pesquisado, anteriormente, e procurado destacar as partes de suas obras e os seus conceitos que estão contemplados, também, nos meus estudos e práticas pedagógicas.

Referências
*Neste caso, optei por citá-las ao longo do texto, por se tratar de uma postagem menos formal, considerando, desta forma, que, num outro momento, uma nova pesquisa será agilizada.

sábado, 11 de maio de 2019

Práticas Pedagógicas & a Formação de uma Professora Reflexiva

Em 2017, uma das primeiras postagens referenciam a formação de uma professora reflexiva, envolvida em conceitos, práticas pedagógicas e escolhas metodológicas que visem a crianças, suas necessidades e curiosidades como a base central do planejamento e da adaptação curricular, quando assim se fizer necessário.

A postagem que inspira à esta escrita reflexiva tem o título Ser Professor Reflexivo e está disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/04/>. Acessada em 10/05/2019.

Ao longo da postagem supra citada fomos dialogando sobre o conceito de professor reflexivo que bem nos contemplou a pesquisadora Alarcão (1996), quando nos remete a pensar que é [...] "importante que o professor reflita sobre a sua experiência profissional, a sua ação educativa, os seus mecanismos de ação, a sua práxis, ou, por outras palavras, reflita sobre os fundamentos que o levam a agir, e a agir de uma determinada forma" (ALARCÃO, 1996, p. 26-27).

Corroborando com a relevância de que a prática pedagógica seja pontuada, pensada, a partir de estratégias e propondo que a criança e suas escolhas sirvam como base norteadora para o planejamento pedagógico, compreende-se que o processo de ensinar e de aprender, conforme os autores LARROSA e RECHIA (2018, P.73), que este é:
[...] o lugar do professor como mediador que conecta o aluno ao mundo. Esse encontro permite ao aluno deixar seu imediato mundo da vida e entrar no mundo do tempo livre. Nesse sentido, um método de ensino deve, constantemente, ser conectado ao mundo da vida dos jovens, porém, exatamente, para removê-los de seu mundo de experiência.

Desse modo, desafio aceito e propõe-se, algumas opções de resposta aos questionamentos finais da referida postagem, que nos instiga a pensar:

Afinal, o que é ser reflexivo? Que relações você consegue estabelecer entre o ser reflexivo e a construção do blog portfólio?

Portanto, acredita-se que ser reflexivo pressupõe analisar os resultados e também o processo que envolve o fazer pedagógico e as escolhas metodológicas que impactam o processo de aprender e de ensinar.  Tecendo relações na relação entre a reflexão teórica e prática, pressupondo que os registros (assim como esta proposta de Blog como Portfólio de Aprendizagem) são essenciais ao levantamento e à análise documental, numa ideologia que promove a reflexividade relevantes à relação entre o ensinar e o aprender.

No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas:  Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).



Referências
ALARCÃO, I. (Org.). Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto/Portugual: Editora Porto, 1996.

LARROSA, Jorge; e RECHIA, Karen C. Passagens entre a escola e o cinema.  In SANTOS, M. A. dos; LAZZARETI, A. e COSTA, J. V. (orgs.). Escritos de alfabetização audiovisual: luz na docência. Porto Alegre: Cinemateca Capitólio, 2018, p. 63 – 79 – ISBN 978-85-54070-00-7.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Resumo dos últimos 4 eixos do curso - Contextualizando a Perspectiva de Escrita Reflexiva

Refletindo sobre os últimos quatro eixos do Curso de Licenciatura em Pedagogia, na modalidade à distância, compreendemos:
- Em 2017_1 - Eixo V - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM V POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
          - Organização do Ensino Fundamental;
          - Organização e Gestão da Educação;
          - Projeto Pedagógico em Ação;
          - Psicologia da Vida Adulta;
          - Seminário Integrador V.

- Em 2017_2 - Eixo VI - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VI DOCÊNCIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
           - Horas Complementares ou Eletiva Extra: Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem;
          - Horas Complementares ou Eletiva Extra: Mídia, Tecnologias Digitais e Educação;
          - Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II;
          - Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais;
          - Filosofia da Educação;
          - Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História;
          - Seminário Integrador VI.
       
- Em 2018_1- Eixo VII - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VII PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
          - Didática, Planejamento e Avaliação;
          - Educação de Jovens e Adultos no Brasil;
          - Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação;
          - Linguagem e Educação;
          - Seminário Integrador VII;
          - Em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.

- Em 2018_2 - Eixo VIII - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VIII - TEORIAS EM AÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
          - Eletiva: Laboratório de Criatividade;
          - Horas Complementares ou Eletiva Extra: Cultura Digital e Mídias Móveis na Educação;
          - Estágio Supervisionado Docência de zero a cinco anos;
          - Seminário Integrador VIII - Docência de zero a cinco anos;
          - Em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.


Bem como, no último semestre do curso, que é este (2019_1), estamos cursando o Eixo IX (PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM IX PEDAGOGIA: TEORIAS E PESQUISAS), composto pelas seguintes etapas e interdisciplinas:
           - Horas Complementares ou Eletiva Extra: Epistemologia da Comunicação;
           - Artes Visuais e Educação;
           - Seminário Integrador IX;
           - Trabalho de Conclusão de Curso - EA;
           - Em monitoria na disciplina Cultura Digitais e Mídias Móveis na Educação, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.