Ao reler algumas postagens realizadas no Blog em 2018_1, percebi, mais uma vez, que eu poderia ter citado no TCC e, por descuido, ou mesmo falta de experiência, procurei fortalecer minhas pesquisas sobre a relevância da afetividade na educação infantil em outros autores e pesquisa sendo que uma visita ao Blog também teria contribuído de forma significativa.
As referida postagens são:
- Afetividade e sua relação com o Ensino - Aprendizagem na Educação Infantil. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/05/afetividade-e-sua-relacao-com-o-ensino.html>. Acessada em 06/06/2019.
- Diálogos cabíveis entre Piaget, Vigostky e Freire. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/05/dialogos-cabiveis-entre-piaget-vigostky.html>. Acessada em 06/06/2019.
As duas postagens referem-e ao ano de 2018_1 em que cursei o Eixo VII - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VII - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas: Didática, Planejamento e Avaliação; Educação de Jovens e Adultos no Brasil; Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação; Linguagem e Educação; Seminário Integrador VII; em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
A partir das leituras sugeridas em 2018_1 percebe-se que tanto Piaget, quanto Vygotsky e Freire (preocupados com o processo de ensino e aprendizagem), deixaram inúmeras contribuições que nos auxiliam, atualmente, a compreender a educação e o mundo, de forma que também podemos continuar utilizando seus estudos e suas ferramentas didáticas e metodológicas para avançar nos estudos sobre o desenvolvimento cognitivo e a aquisição da linguagem humana.
Na construção do texto, em 2018_1 fui tecendo uma teia entre as perspectivas: de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo; de Vygotsky e a aquisição da linguagem e de Freire e suas contribuições para a educação, destacando o último que nos traz à reflexão que "defendia como objetivo da escola ensinar o aluno a 'ler o mundo' para poder transformá-lo"(Freire, 1996).
Numa abordagem mais filosófica e, porque não dizer, romântica, trouxe à reflexão a nossa postura como educador frente as adversidades enfrentadas no processo de ensino e aprendizagem e nas relações sociais que se estabelecem entre indivíduos adultos e crianças pertencentes e atuantes, como tal, na comunidade escolar.
Cito um trecho escrito por mim na postagem intitulada Afetividade e relação com o Ensino - Aprendizagem na educação infantil. Ribeiro (2018, Blog de Aprendizagem) nos traz a
"pensar a escola e sua comunidade escolar envolvida por sentimentos de afetividade, prazer e alegria é propício para que as ações pedagógicas possam promover sentimentos no grupo de professores, no grupo de crianças e no grupo de familiares. Entende-se, portanto, que a escola é um todo, não existe um setor sem o outro: prefeitura, limpeza, merenda, secretaria, equipe diretiva e pedagógica e familiares. E é tudo em prol da CRIANÇA, ela é a principal peça de lego que se encaixa nesta alegre brincadeira.
[...] embora a questão afetiva
cause o comportamento, embora ela acompanhe constantemente o funcionamento da
inteligência e embora ela acelere ou freie o ritmo do desenvolvimento, ela, em
si, no entanto, não pode gerar estruturas de comportamento e não pode modificar
as estruturas em cujo funcionamento ela intervém.
REFERÊNCIAS
BRASIL/MEC. LEI nº. 9.394/96 – Das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Dezembro 1996 (Artigos. 22 e 29).
CURY, Augusto Jorge. A turma da floresta viva: Ansiedade para filhos e alunos. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
CURY, Augusto Jorge. Pais Brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Esextante, 2003.
WALLOW, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários á prática educativa: São Paulo, Ed. Paz e Terra: 1996.
PPP. Projeto político Pedagógico. EMEI Jardim Verde. São Leopoldo/RS: 2018.
HARA, Regina. Alfabetização de adultos: ainda um desafio. 3. ed. São Paulo: CEDI, 1992.
SILVA, Samanta Demétrio da. Aquisição da Linguagem. Webartigos, Porto Alegre, p.01-12, 2010. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/aquisicao-da-linguagem/43208>. Acesso em: 22 jul. 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário