P ensar P rotagonizar P esquisar P ercorrer P lanejar
E ducar E screver E ntender E scutar E laborar
D edicar D izer D escrever D iagnosticar D ocumentar
A legrar A mar A feiçoar A gradecer A lcançar
G erar G estar G erenciar G esticular G arantir
O bservar O rgulhar O rganizar O rientar O uvir
G lobalizar G ostar G ravar G anhar G raduar
A lmejar A daptar A lterar A derir A nalisar
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
terça-feira, 6 de agosto de 2019
Vem Agosto... De Leve... Repleto de Significados e Significantes... De Verdades e de Consequências, como num jogo: O JOGO DA VIDA
Tantas aprendizagens podemos fazer numa única manhã...
Quantas horas tem nossa manhã?
Quantos minutos precisamos para fazer recortes de situações cotidianas, de cunho pedagógico, que valem mais que MIL QUINHENTAS e NOVENTA e DUAS PALAVRAS?
Na manhã de hoje eu aprendi que A ATITUDE e A POSTURA PEDAGÓGICA de UMA PROFESSORA faz total diferença na trajetória de uma criança.
Hoje eu presenciei uma cena incrível: eu vi um menino (seguro de si) lendo como se estivesse brincando ou seria melhor dizer... brincando como se estivesse lendo?
VOCÊ É QUEM DECIDE O QUE SEUS OLHOS QUEREM VER...
VOCÊ É QUEM DECIDE O QUE SEUS OUVIDOS QUEREM OUVIR...
VOCÊ É QUEM DECIDE O QUE SUA MEMÓRIA VAI REGISTRAR...
VOCÊ É QUEM FAZ DE HOJE UMA POSSIBILIDADE MELHOR PARA O AMANHÃ.
S i m p l e s A s s i m...
segunda-feira, 22 de julho de 2019
TCC saindo do forno em 3,2,1...
Escrever parece simples?
Requer estudo, diálogo, prospecção, acolhimento, desentendimento, sorrisos, lágrimas, razão e emoção: um misto entre aprendizagem e ensino.
O Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia realizado, através da modalidade EAD, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul não fugiu a nenhuma das regras de escrita acadêmica e exigiu dedicação e estudo como qualquer outro, deste porte.
Mas há que se dizer que além do tradicional sentimento de "ufaaa, dever cumprido", há uma leveza na alma que vem junto com a certeza de ter acreditado num projeto de planejamento e de metodologia, escolhidos para compor o Quadro de Memórias Positivas da Infância das crianças da Turma Infantil 5 - 2018 da E.M.E.I Jardim Verde.
Assim que o link do lume estiver disponível, retorno aqui para deixar este estudo de caso, esta pesquisa e esta bela história pedagógica para que outros pesquisadores, professores e autores possam acessar, refletir e dialogar...
G R A T I D Ã O
é a principal palavra que define este novo tempo que se inicia na minha trajetória profissional e pessoal: graduada, enfim!
domingo, 30 de junho de 2019
Educando Crianças em tempos de Cultura Digital e Mídias Móveis
Em 2018_2 estudamos o Eixo VIII - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VIII - TEORIAS EM AÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas: Eletiva: Laboratório de Criatividade; Horas Complementares ou Eletiva Extra: Cultura Digital e Mídias Móveis na Educação; Estágio Supervisionado Docência de zero a cinco anos; Seminário Integrador VIII - Docência de zero a cinco anos; Em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
Assim como a análise proposta nos estudos teóricos e registros no Blog neste semestre (2019_1) no Eixo IX, também em 2018_2 (no Eixo VIII) foram realizadas dez Meta Reflexão nas primeiras postagens, como proposta da coordenação do curso, revisitar os primeiros quatro Eixos do curso nos mobilizou a repensar a escrita acadêmica e a organizar novas pesquisas para complementar as ideias iniciais.
Deste modo, para este semestre (2019_1), no Eixo IX, também fizemos este exercício de análise da escrita acadêmica. E destacamos algumas postagens que também contribuem com as pesquisas realizadas no TCC - Trabalho de Conclusão de Curso que investiga como as Práticas Pedagógicas da Educação Audiovisual com o uso de TICs podem contribuir para a aprendizagem na Educação Infantil?
Foram selecionadas, referentes à Meta Reflexões realizadas em 2018_2 as seguintes postagens:
- Mídia e Infâncias - ações e (re) ações, disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2019/01/meta-reflexao-110-midia-e-infancias.html>. Acessado em 29/06/2019.
- Ferramentas Tecnológicas e Sociais na Interação com a Aprendizagem, disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2019/01/meta-reflexao-1010-ferramentas.html>. Acessado em 29/06/2019.
Na postagem intitulada Mídia e Infâncias - ações e (re) ações, consideramos relevante refletir que estamos vivendo numa infância de consumo, onde a sociedade oportuniza aos jovens inúmeras possibilidades de compras e as novidades surgem diariamente: em tempos de reciclagem, cuidados com a escassez da água no planeta, entre outros fatores meteorológicos e de estrutura na organização social e cultural dos países. Portanto, é prudente questionarmos:
Na postagem intitulada Ferramentas Tecnológicas e Sociais na Interação com a Aprendizagem, destacamos a reflexão de que pensar sobre a mídia e a sociedade de consumo em que estamos inseridos, onde até os bebês passam por este processo de imersão midiático. Deste modo, destaca-se que é imprescindível dizer, para finalizar esta ideia, que,
Tendo em vista as duas postagens e a investigação proposta pelo TCC, neste semestre é possível considerar que ao nos deparamos com a real, surge a expectativa de que o mundo virtual esteja cada dia mais presente no cotidiano de crianças, frente aos Smartphones, Tablets, Noteboooks e TV Smart, entre outros recursos midiáticos.
Referências
MOMO, Mariângela. Mídia e Consumo na Produção da Infância pós-moderna. REU, Sorocaba, SP, v. 36, n. 1, p. 67-87, jun. 2010.
Assim como a análise proposta nos estudos teóricos e registros no Blog neste semestre (2019_1) no Eixo IX, também em 2018_2 (no Eixo VIII) foram realizadas dez Meta Reflexão nas primeiras postagens, como proposta da coordenação do curso, revisitar os primeiros quatro Eixos do curso nos mobilizou a repensar a escrita acadêmica e a organizar novas pesquisas para complementar as ideias iniciais.
Deste modo, para este semestre (2019_1), no Eixo IX, também fizemos este exercício de análise da escrita acadêmica. E destacamos algumas postagens que também contribuem com as pesquisas realizadas no TCC - Trabalho de Conclusão de Curso que investiga como as Práticas Pedagógicas da Educação Audiovisual com o uso de TICs podem contribuir para a aprendizagem na Educação Infantil?
Foram selecionadas, referentes à Meta Reflexões realizadas em 2018_2 as seguintes postagens:
- Mídia e Infâncias - ações e (re) ações, disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2019/01/meta-reflexao-110-midia-e-infancias.html>. Acessado em 29/06/2019.
- Ferramentas Tecnológicas e Sociais na Interação com a Aprendizagem, disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2019/01/meta-reflexao-1010-ferramentas.html>. Acessado em 29/06/2019.
Na postagem intitulada Mídia e Infâncias - ações e (re) ações, consideramos relevante refletir que estamos vivendo numa infância de consumo, onde a sociedade oportuniza aos jovens inúmeras possibilidades de compras e as novidades surgem diariamente: em tempos de reciclagem, cuidados com a escassez da água no planeta, entre outros fatores meteorológicos e de estrutura na organização social e cultural dos países. Portanto, é prudente questionarmos:
O que estamos ensinando para esta infância?
Na postagem intitulada Ferramentas Tecnológicas e Sociais na Interação com a Aprendizagem, destacamos a reflexão de que pensar sobre a mídia e a sociedade de consumo em que estamos inseridos, onde até os bebês passam por este processo de imersão midiático. Deste modo, destaca-se que é imprescindível dizer, para finalizar esta ideia, que,
enquanto educadores, desempenhamos um papel fundamental na sociedade, como um marco transformador é o que nos motiva a exercer nossa cidadania e educar nossas crianças para serem cidadãos conscientes.
Tendo em vista as duas postagens e a investigação proposta pelo TCC, neste semestre é possível considerar que ao nos deparamos com a real, surge a expectativa de que o mundo virtual esteja cada dia mais presente no cotidiano de crianças, frente aos Smartphones, Tablets, Noteboooks e TV Smart, entre outros recursos midiáticos.
Em tempos de cultura digital e mídias móveis,
toda criança tem o direito de ser usuária ativa, consciente e, de maneira saudável,
se tornar protagonista e autora de materiais digitais.
Todo adulto responsável tem o dever de mediar e
orientar os processos necessários
na interação da criança com a tecnologia
(RIBEIRO, 2018).
Referências
MOMO, Mariângela. Mídia e Consumo na Produção da Infância pós-moderna. REU, Sorocaba, SP, v. 36, n. 1, p. 67-87, jun. 2010.
RIBEIRO, A. P. N. (Org.). Exposição dos Fotógrafos Aprendizes. 1ª
ed. Porto Alegre: Cirkula, 2018. ISBN – 978-85-71500-05-1.
quarta-feira, 19 de junho de 2019
Um Hábito Impactante ou Contemporâneo - Como se define a Relação entre Tecnologia Móvel e Criança?
Três postagens foram escolhidas como referência para esta reanalise, fazendo parte dos estudos das interdisciplinas do Eixo VII, em 2018_1, PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VII - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas: Didática, Planejamento e Avaliação; Educação de Jovens e Adultos no Brasil; Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação; Linguagem e Educação; Seminário Integrador VII; em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
São intituladas como Ações e Escolhas de Adultos X o Impacto nas Relações de Crianças com as Tecnologias Móveis. A Parte I está disponível através do link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/06/acoes-e-escolhas-de-adultos-e-o-impacto.html>. E a Parte II pode ser encontrada no endereço: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/04/acoes-e-escolhas-de-adultos-e-o-impacto.html>. Ambas acessadas em 17/06/2019.
E a terceira postagem nos remete ao uso de Tecnologias para a educação, intitulada: Educação Infantil na Era Digital: Olhar Atento e Escuta Sensível. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/03/educacao-infantil-na-era-digital-olhar.html>. Acessado em 17/06/2019.
E a terceira postagem nos remete ao uso de Tecnologias para a educação, intitulada: Educação Infantil na Era Digital: Olhar Atento e Escuta Sensível. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/03/educacao-infantil-na-era-digital-olhar.html>. Acessado em 17/06/2019.
Pensar a relação entre tecnologias móveis e criança, nos solicita investigarmos, em pesquisas acadêmicas, qual o impacto destes novos hábitos infantis?
Seria prudente analisar que, em tempos digitais e midiáticos, a contemporaneidade imprime novos conceitos e fundamenta mudanças de comportamento e ações no contexto social e cultural também de crianças pequenas e bebês.
Alguns pontos revisitados são bem significativos para serem destacados, bem como permeiam os estudos realizados no Eixo IX do curso, neste semestre de 2019_1, em que realizei a escrita reflexiva e teórica do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, dentre as quais citamos:
Seria prudente analisar que, em tempos digitais e midiáticos, a contemporaneidade imprime novos conceitos e fundamenta mudanças de comportamento e ações no contexto social e cultural também de crianças pequenas e bebês.
Alguns pontos revisitados são bem significativos para serem destacados, bem como permeiam os estudos realizados no Eixo IX do curso, neste semestre de 2019_1, em que realizei a escrita reflexiva e teórica do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, dentre as quais citamos:
- o acesso às tecnologias móveis está na mão das crianças;
- o papel de pais e educadores é mediar esta relação entre criança e aparelhos eletrônicos;
- mediar as relações entre a tecnologia móvel e a criança, para que todos possamos fazer um bom uso destes recursos e que não nos deixemos apenas levar por modismo, sem pensar nas consequências de nossas escolhas;
- refletir sobre nossas escolhas e nossas atitudes, debater sobre suas consequências em nossa vida e na comunidade onde estamos inseridos representa um caminho para evitar ou mesmo diminuir o índice de problemas futuros que emergem de situações onde bom senso e a mediação não estavam presentes;
- entende-se que assim como uma criança precisa de orientação nas primeiras vezes que for atravessar uma rua movimentada, em que necessitará ser incentivada a prestar atenção no trânsito e a fazer escolhas que previnam um acidente, também é necessária esta intervenção por parte dos adultos responsáveis no uso adequado das tecnologias móveis;
- é fundamental o debate, o diálogo informativo e reflexivo desde a tenra idade e principalmente o estabelecimento de limites, sejam de tempo e/ou de endereços eletrônicos a serem visitados ou não pela criança;
- encontrar assertividades e possibilidades viáveis na interação mediada entre as relações de crianças com as tecnologias móveis e midiáticas.
Ao pensar o Plano Anual de Trabalho para 2018 desenvolvido na turma Infantil 5, considerou-se como objetivo principal proporcionar a inclusão digital às crianças da educação infantil, com a perspectiva de:
- promover a criatividade;
- instigar a curiosidade;
- explorar e desenvolver a coordenação motora fina;
- garantir o direito a inclusão digital;
- interagir e conhecer diferentes linguagens;
- estimular o raciocínio lógico;
- auxiliar na percepção de cores e diferentes formas/texturas;
- proporcionar momentos de interações criativas em que crianças e adultos aprendem e colaborem com a aprendizagem uns dos outros;
- ampliar o repertório sonoro e audiovisual das crianças e seus familiares;
- produzir materiais de autoria colaborativa;
- valorizar as produções artesanais e da comunidade local no fazer pedagógico diário;
- articular o fazer pedagógico através de ações coletivas em respeito à diversidade cultural e étnica.
Ao pensar o Plano Anual de Trabalho para 2018 desenvolvido na turma Infantil 5, considerou-se como objetivo principal proporcionar a inclusão digital às crianças da educação infantil, com a perspectiva de:
- promover a criatividade;
- instigar a curiosidade;
- explorar e desenvolver a coordenação motora fina;
- garantir o direito a inclusão digital;
- interagir e conhecer diferentes linguagens;
- estimular o raciocínio lógico;
- auxiliar na percepção de cores e diferentes formas/texturas;
- proporcionar momentos de interações criativas em que crianças e adultos aprendem e colaborem com a aprendizagem uns dos outros;
- ampliar o repertório sonoro e audiovisual das crianças e seus familiares;
- produzir materiais de autoria colaborativa;
- valorizar as produções artesanais e da comunidade local no fazer pedagógico diário;
- articular o fazer pedagógico através de ações coletivas em respeito à diversidade cultural e étnica.
Deste modo, é sempre impactante e necessário reafirmar que educar é procurar chegar a criança por diferentes caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem, pela criatividade, pela música, pela representação, pela tecnologia, pela mídia, pelo áudio, pelo vídeo, pela palavra e principalmente pelo olhar atento e pela escuta sensível.
Portanto, volto a questionar se, na relação entre tecnologias móveis e crianças, podemos considerar um hábito impactante ou contemporâneo. Fica expressa a necessidade emergente de pesquisar mais, de seguir em busca de mais dados que comprovem a nossa suspeita de que para além do impacto inicial que possa nos causar esta imersão das crianças na era digital, há uma presença do mundo contemporâneo, fortalecida na perspectiva de que novos olhares e possibilidades se objetivam nas relações mutáveis em tempo recorde e presente nas relações entre tecnologias móveis e crianças.
Referências
AURÉLIO, Denise Antunes. Inclusão Digital na Educação Infantil. CINTED/UFRGS. Alegrete: 2010. Acesso ao link em 08/03/2018: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/141551
BORGES, Camila Bettim; CUNHA, Susana Rangel Vieira da. Retratos de uma Infância Contemporânea: os bebês nos artefatos visuais. v. 17 n.34. Canoas: Textura, mai./ago 2015, p.99-111.
MATTOS, Cristiana. Educação Infantil na Era Digital. Colégio Bandeirantes. São Paulo: 2013. Acesso ao link em 08/03/2018: https://youtu.be/6b-7_vspdrs
Vídeos
LOPES, Daniel e BITENCOURT, Claudio. "Menina Bonita do Laço de Fita". Ogel Sepol Produções. Disponível no link: <https://www.youtube.com/watch?v=UhR8SXhQv6s>. Acessado em: 17/06/2019.
Referências
AURÉLIO, Denise Antunes. Inclusão Digital na Educação Infantil. CINTED/UFRGS. Alegrete: 2010. Acesso ao link em 08/03/2018: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/141551
BORGES, Camila Bettim; CUNHA, Susana Rangel Vieira da. Retratos de uma Infância Contemporânea: os bebês nos artefatos visuais. v. 17 n.34. Canoas: Textura, mai./ago 2015, p.99-111.
MATTOS, Cristiana. Educação Infantil na Era Digital. Colégio Bandeirantes. São Paulo: 2013. Acesso ao link em 08/03/2018: https://youtu.be/6b-7_vspdrs
Vídeos
LOPES, Daniel e BITENCOURT, Claudio. "Menina Bonita do Laço de Fita". Ogel Sepol Produções. Disponível no link: <https://www.youtube.com/watch?v=UhR8SXhQv6s>. Acessado em: 17/06/2019.
quarta-feira, 12 de junho de 2019
Diálogos e Pesquisas sobre Afetividade - importante subsídios para o TCC desenvolvido na EI
Ao reler algumas postagens realizadas no Blog em 2018_1, percebi, mais uma vez, que eu poderia ter citado no TCC e, por descuido, ou mesmo falta de experiência, procurei fortalecer minhas pesquisas sobre a relevância da afetividade na educação infantil em outros autores e pesquisa sendo que uma visita ao Blog também teria contribuído de forma significativa.
As referida postagens são:
- Afetividade e sua relação com o Ensino - Aprendizagem na Educação Infantil. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/05/afetividade-e-sua-relacao-com-o-ensino.html>. Acessada em 06/06/2019.
- Diálogos cabíveis entre Piaget, Vigostky e Freire. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2018/05/dialogos-cabiveis-entre-piaget-vigostky.html>. Acessada em 06/06/2019.
As duas postagens referem-e ao ano de 2018_1 em que cursei o Eixo VII - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VII - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas: Didática, Planejamento e Avaliação; Educação de Jovens e Adultos no Brasil; Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação; Linguagem e Educação; Seminário Integrador VII; em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
A partir das leituras sugeridas em 2018_1 percebe-se que tanto Piaget, quanto Vygotsky e Freire (preocupados com o processo de ensino e aprendizagem), deixaram inúmeras contribuições que nos auxiliam, atualmente, a compreender a educação e o mundo, de forma que também podemos continuar utilizando seus estudos e suas ferramentas didáticas e metodológicas para avançar nos estudos sobre o desenvolvimento cognitivo e a aquisição da linguagem humana.
Na construção do texto, em 2018_1 fui tecendo uma teia entre as perspectivas: de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo; de Vygotsky e a aquisição da linguagem e de Freire e suas contribuições para a educação, destacando o último que nos traz à reflexão que "defendia como objetivo da escola ensinar o aluno a 'ler o mundo' para poder transformá-lo"(Freire, 1996).
Numa abordagem mais filosófica e, porque não dizer, romântica, trouxe à reflexão a nossa postura como educador frente as adversidades enfrentadas no processo de ensino e aprendizagem e nas relações sociais que se estabelecem entre indivíduos adultos e crianças pertencentes e atuantes, como tal, na comunidade escolar.
Cito um trecho escrito por mim na postagem intitulada Afetividade e relação com o Ensino - Aprendizagem na educação infantil. Ribeiro (2018, Blog de Aprendizagem) nos traz a
"pensar a escola e sua comunidade escolar envolvida por sentimentos de afetividade, prazer e alegria é propício para que as ações pedagógicas possam promover sentimentos no grupo de professores, no grupo de crianças e no grupo de familiares. Entende-se, portanto, que a escola é um todo, não existe um setor sem o outro: prefeitura, limpeza, merenda, secretaria, equipe diretiva e pedagógica e familiares. E é tudo em prol da CRIANÇA, ela é a principal peça de lego que se encaixa nesta alegre brincadeira.
[...] embora a questão afetiva
cause o comportamento, embora ela acompanhe constantemente o funcionamento da
inteligência e embora ela acelere ou freie o ritmo do desenvolvimento, ela, em
si, no entanto, não pode gerar estruturas de comportamento e não pode modificar
as estruturas em cujo funcionamento ela intervém.
REFERÊNCIAS
BRASIL/MEC. LEI nº. 9.394/96 – Das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Dezembro 1996 (Artigos. 22 e 29).
CURY, Augusto Jorge. A turma da floresta viva: Ansiedade para filhos e alunos. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
CURY, Augusto Jorge. Pais Brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Esextante, 2003.
WALLOW, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários á prática educativa: São Paulo, Ed. Paz e Terra: 1996.
PPP. Projeto político Pedagógico. EMEI Jardim Verde. São Leopoldo/RS: 2018.
HARA, Regina. Alfabetização de adultos: ainda um desafio. 3. ed. São Paulo: CEDI, 1992.
SILVA, Samanta Demétrio da. Aquisição da Linguagem. Webartigos, Porto Alegre, p.01-12, 2010. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/aquisicao-da-linguagem/43208>. Acesso em: 22 jul. 2010.
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Conceitos sobre as Relações entre Família e Escola - Exercício de Papéis
Buscando, ainda, analisar as postagens desenvolvidas em 2017_2, destaca-se a postagem A relação entre Família e Escola numa Perspectiva da Educação Inclusiva, disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/10/a-relacao-entre-familia-e-escola-numa.html>. Acessado em 01/06/2019.
Em 2017_2 estudamos o Eixo VI - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VI DOCÊNCIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem;- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Mídia, Tecnologias Digitais e Educação;
- Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II;
- Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais;
- Filosofia da Educação;
- Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História;
- Seminário Integrador VI.
Conforme consta no PPP da EMEI Jardim Verde, nesta escola, as situações de ensino e
aprendizagem são desenvolvidas: “tendo em vista os aspectos: físico,
psicológico, intelectual e social de cada criança, bem como, respeitando os momentos lúdicos e através de um
DIÁLOGO INTERATIVO entre CRIANÇA, PROFESSORES e FAMILIARES” (PPP, 2018,
p.49) (GRIFO DOS AUTORES, Grifo meu). Promovendo, então, o envolvimento
das famílias das crianças nas propostas e decisões pertinentes aos projetos
desenvolvidos na turma, passamos a ter os adultos como parceiros, exercendo um
papel de corresponsabilidade pelas PPs desenvolvidas no contexto de ensino e
aprendizagem da Turma Infantil 5 na EMEI.
Pensar a família do ponto de vista participativo e corresponsável no processo de ensino e aprendizagem é essencial sim para toda prática pedagógica, mas entende-se que nem sempre é viável, pois há que se ter uma via a ser ultrapassada nesta relação que se estabelece e, portanto, há que se ter ou criar o desejo nesta família.
"São as nossas ações positivas promovidas na simplicidade do dia a dia que nos tocam o coração e transformam o mundo".
Para tanto, quero destacar algumas ações que aproximam eu e as famílias, especialmente no porta (no entregar e receber as crianças): primeiro eu procuro deixá-los entrar, sempre que quiserem (podem buscar a mochila da criança - no nicho (se um dia assim o quiserem), podem entrar para me ver guardar a agenda (quando ainda não deu tempo), podem entrar para me ajudar (e garantir que ninguém vai sair pela porta sem que eu veja, pois qual turma de educação infantil não tem aquele que sempre foge para dar uma espiadinha no corredor), podem entrar para compreender que as coisas nem sempre são o que parecem, podem entrar para me dar um abraço de tchau (porque eu também gosto), e na hora de sair (eles não precisam ir, podem ficar mais um pouquinho - se quiserem, porque eu quero que os pais saibam que na escola das minhas turmas, é um lugar de permanência, de diálogo, de trocas, de resolver situações indesejadas, de agradecer por tantas outras inesperadas). Há quem diga que o melhor é fechar a porta e pedir para aguardar um pouquinho (organizar, se possível, a bagunça de final de tarde, para dar aquela ajeitadinha no cabelo, e enfim, entregar a criança com uma boa palavra de carinho e tchau). Eu respeito isso também. Sabe porque? Porque eu já fiz muito isso. Mas agora eu mudei! Porque mudei? Nem eu sei! Só sei que assim me sinto B E M. E é isto que importa: não é o que você faz, mas como você faz. Se para você assim dá certo, que bom, quando o meu jeito não estiver mais funcionando, pode ter certeza que eu vou dar uma espiadinha no jeito da vizinha e vou tentar fazer do jeito dela também. É sempre bom lembrar que a escola M U D A ...
Referência
PPP, Projeto Político Pedagógico. EMEI Jardim Verde. São Leopoldo/RS: 2018.
Referência
PPP, Projeto Político Pedagógico. EMEI Jardim Verde. São Leopoldo/RS: 2018.
quarta-feira, 29 de maio de 2019
Equidade na Educação: um diálogo posto em práticapossível de ser retomado e vivenciado por todos nós
Não há como falar em passado sem viver o presente...
Desta maneira penso que a postagem que revisitei hoje me deu imensa vontade de contar um pouco sobre o que estou fazendo agora, nas minhas andanças pela educação infantil do município de São Leopoldo/RS.
Uma breve pausa para situar a leitura, que está sendo inspirada na postagem intitulada Refletindo sobre EQUIDADE. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/08/refletindo-sobre-equidade.html>. Acessado em: 23/05/2019.
Em 2017_2 estudamos o Eixo VI - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VI DOCÊNCIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem;- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Mídia, Tecnologias Digitais e Educação;
- Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II;
- Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais;
- Filosofia da Educação;
- Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História;
- Seminário Integrador VI.
Pensar em E Q U I D A D E me faz contextualizar o presente. Tendo em vista que atuo na educação infantil, como professora concursada em regime de 30 horas, para a tão necessária complementação de renda eu procuro por Extensão de Carga Horária no início de cada ano letivo. Portanto em 2019_1, consegui uma ECH temporária, para cobrir uma licença gestante.
Por conta desta ECH recebi muitos presentes pedagógicos: voltei bem feliz à trabalhar na primeira escola que lotei meu cargo em São Leopoldo/RS (da qual só sai por motivos de reorganização da SMED), a turma para a qual fui designada foi um Infantil 5 A (faixa etária que muito me identifico e gosto de trabalhar), as crianças são muito participativas e curiosas, os familiares são atuantes e me ajudaram em casa etapa do projeto que desenvolvemos, e tem também o "J" (nosso autista em sua primeira experiência social e escolar) e sua família (exemplos de dedicação e afetividade). Bem por conta de que recebi muitos outros presentes neste espaço chamado escola, vou parar de escrever esta finita, mas longa lista para não fugir no foco que me trouxe até aqui: contar para os leitores do Blog o que estou fazendo e por que eu estou falando novamente em E Q U I D A D E...
Nos primeiros dias de aula, N Ó S (eu, as crianças, a estagiária Júlia e as famílias) fomos nos conhecendo, criando vínculos, estabelecendo limites e combinações de convivência. Eu, como sempre, anotando, gravando áudios, escutando, tentando encontrar um caminho pedagógico a percorrer pelo tempo que tínhamos juntos.
Algumas anotações, aproveitando o aprendizado da disciplina cursada em 2018_2 - Laboratório de Criatividade, procurei organizar como registro via Nuvem de Palavras.
E foi na chegada do "J" que tudo se fortaleceu a ideia de trabalhar com as Práticas Pedagógicas da Educação Audiovisual também com esta turma, ainda que por tempo determinado e curto.
Então foi assim que criamos história em autoria colaborativa, estudamos sobre o tema SUSTENTABILIDADE motivados pela perspectiva de criarmos uma PVE - Produção de Vídeo Estudantil e inscrevê-la no V Festival de Vídeo Estudantil São Leo em Cine e passamos a brincar, encenar, criamos figurinos (produzidos por uma das mães), recebemos pais músicos para nos ajudar com a adaptação do "J" com barulhos altos, fomos com a participação da mãe do "J", outros pais e mães (como operadores de "Smartphones") para nos filmar no Parque Getúlio Vargas situada na cidade de Canoas/RS e, com ajuda de todos e total apoio e presença da Equipe Diretiva da Escola (pois sem isto seria impossível, em tão curto espaço de tempo, realizar estas ações) realizamos muitas práticas que nos levaram ao Projeto ABC Diário da SUSTENTABILIDADE.
Convido os leitores do Blog para conhecer nossa primeira etapa da PVE que envolve este projeto, a qual está inscrita no II Festival Minuto Mudo de São Leopoldo/RS que toda a comunidade por ver em Sessão Musicada pela Banda Municipal, a ser realizada na 2ª quinzena de agosto (Data ainda não divulgada). Para acompanhar este Festival, as informações pode ser encontradas no link: <https://nucleo-de-educacao-audiovisual.jimdosite.com/minuto-mudo/>. Acessado em 23/05/2019.
Repleta de expectativas para apresentar as PVEs resultantes deste projeto, volto ao passado e ao que me trouxe a esta reescrita sobre E Q U I D A D E. Uma vez que considero que a escola precisa se
adequar para ofertar um atendimento especializado de qualidade aos sujeitos com necessidades especiais e não o contrário, penso que minhas vivências na EMEF Paulo Couto, neste semestre, remetem muito a este desejo de adaptar-se e promover um espaço educativo, de fato, para todos. Assim que me senti ao receber o "J" e todas suas especificidades e necessidades educacionais especiais: feliz, determinada em adaptar as minhas práticas pedagógicas no planejamento diário (ou mesmo na hora "J" que nos exigiu ter bom senso e responsabilidade), e, acima de tudo, tenho a sensação de dever cumprido... Pois sei que neste tempo que ele veio para a escola, N Ó S (eu, as crianças, a Júlia, os familiares) aprendemos muito e aprendemos também a adaptarmos às mudanças e situações adversas, superando cada limitação, dificuldade e aproveitando ao máximo o tempo na escola para aprender com alegria e equidade (por assim reviver as reflexões de 2017_2 que me foram tão úteis e reflexivas hoje).
E M B R E V E ... poderei disponibilizar o link do PVE - ABC Diário da SUSTENTABILIDADE na versão Minuto Mudo.
quarta-feira, 22 de maio de 2019
2017_1 e 2018_2: Educação em Direitos Humanos em foco
Como que em 2017_1 eu estivesse realmente sendo preparada para em 2018_2 abordar em sala de aula, no contexto da educação infantil, o tema Educação em Direitos Humanos: um marco, uma aprendizagem significativa e que foi construída colaborativamente entre todos os segmentos da comunidade escolar da EMEI Jardim Verde.
Em 2017_1, através de Formação Continuada ofertada pela SMED em parceria com a UNISINOS, participei de um curso em que a temática central foi Direitos Humanos e Educação. Partindo desta participação, me inspirei para escrever a postagem intitulada Direitos Humanos - um debate emergente. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/07/direitos-humanos-um-debate-emergente.html>. Acessado em 19/05/2019.
No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas: Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).
Mais uma vez pensando nas demandas que envolve o fazer pedagógico na primeira etapa da educação básica - a educação infantil, é perceptível cada dia mais a problemática de falta de saúde dos trabalhadores em educação. É uma reflexão bem profunda e uma temática, com certeza, de estudo para muitas outras postagens. Mas neste momento, irá nos inspirar, inicialmente muito superficialmente a refletir sobre o quanto há de emergente nas questões de Direitos Humanos na escola e em seu contexto mais amplo de atuação que seria a Educação em Direitos Humanos.
Por este motivo cito novamente a reflexão de Viola (2017, em palestra), que contempla, em poucas palavras o valor de toda existência humana, o verdadeiro sentido para a vida:
Direito humano se aprende na dor.
Educar em Direito Humano é uma escolha.
Compreendam que é como viver a escola de cabeça para baixo.
Definir a direção.
Definir o currículo.
É o professor e o aluno escolherem o tema gerador da escola.
É preciso que o professor estude Direito Humano.
É preciso ouvir.
É saber quem é meu aluno e que fome ele passa...
A dignidade humana pressupõe igualdade... de acesso, de escolha e na relação com o conhecimento.
É estar disposto(a).
É concordar.
A formação em direito humano não pode ser ocasional.
É preciso ouvir o meu aluno e compreendê-lo.
Como eu posso transformar a minha escola e a minha sala num local do BEM VIVER?
Como eu posso transformar meu aluno NUM SER DE ESPERANÇA?
Como eu posso transformar minha aluna NUMA MULHER QUE SE RESPEITA?
É preciso muito conteúdo sim... problematizar o ambiente.
Para os Humanos não basta só cuidar das outras vidas, é preciso o BEM VIVER das Dignidades Humanas.
Direito Humano é o coração da escola.
É preciso educar para o NUNCA MAIS!
... Nunca mais sentir fome...
A educação em direitos humanos deve partir da justiça sócio-ambiental.
É preciso lutar, mesmo que sem entusiasmo.
Educar para transformar o Mundo: este é o caminho!
É colocar o Mundo a serviço da Humanidade (VIOLA, 2017).
Sensibilizada, promovo nesta postagem a oportunidade para que
se possa conhecer um pouco mais sobre a história do Projeto Exposição dos Fotógrafos Aprendizes,
contempla-se uma citação realizada no contexto de autoria colaborativa pelo
grupo que compõe a criação do livro publicado, RIBEIRO (org., 2018, p. 13) nos conta que:
Inspirados pelo Concurso de Fotografia sobre Direitos
Humanos na Educação, promovido pelo Conselho Municipal de Educação de Educação
a todos alunos da Rede de Ensino de São Leopoldo/RS, inscrevemo-nos e tivemos 6
crianças, da nossa turma, contempladas com a escolha de suas fotografias para
compor as páginas da Revista Online ‘Educação & TransFormação’ – Ano 2
[...] Entretanto, todas as crianças da turma se envolveram em cada detalhe do
Projeto [...] O Concurso pedia um nome para cada foto e as sugestões partiram
das crianças, para que assim, elas pudessem sentir o Sabor da Experiência de ajudar na tomada de decisão, de forma
coletiva (BONDÍA, 2002). A comunidade escolar também se envolveu com nosso
Projeto. Curiosos e Apaixonados, os diferentes segmentos (pais, professores,
funcionários e crianças) contribuíram votando nas fotos e dando abertura para
que os Fotógrafos Aprendizes pudessem contar a história da foto escolhida e
compartilhar suas impressões sobre a experiência de serem Protagonistas no Uso
da Tecnologia na Educação Infantil. [...] Que cada criança da nossa turma construa novas memórias positivas e
lembre-se sempre que: #CuidarDoOutroFazBemParaMimTambém. (Grifo meu)
Para tanto, encerro a postagem - por enquanto - retomando os questionamentos do mestre Viola (2017), não como tentativa de dar respostas, mas na certeza de que ainda mais perguntas vamos realizar, numa inquietação constante, na tentativa de ir além das buscas pelo aprendizado, de entregar-se a dias infinitos de estudos e leituras, e poder viver cada experiência de vida presente na escola como única e sem retorno ao dia que finda.
Como eu posso transformar a minha escola e a minha sala num local do BEM VIVER?
Como eu posso transformar meu aluno NUM SER DE ESPERANÇA?
Como eu posso transformar minha aluna NUMA MULHER QUE SE RESPEITA?
Referência
RIBEIRO, A. P. N. (Org.). Exposição dos Fotógrafos Aprendizes. 1ª ed. Porto Alegre: Cirkula, 2018. ISBN – 978-85-71500-05-1.
RIBEIRO, A. P. N. (Org.). Exposição dos Fotógrafos Aprendizes. 1ª ed. Porto Alegre: Cirkula, 2018. ISBN – 978-85-71500-05-1.
sábado, 18 de maio de 2019
Construindo Mapas Conceituais de Projetos - Uma opção de Síntese para Reflexão
Ao relembrar as postagens de 2017_1, fiquei com vontade de construir um Mapa Conceitual também para relatar o Projeto de Estágio Supervisionado (desenvolvido em 2018_2).
No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas: Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).
A postagem está intitulada como Resumo do Projeto de Ensino da Turma Infantil II. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/06/resumo-do-projeto-de-ensino-turma.html>. Acessado em 16/05/2019.
Tendo em vista que que ele apresenta o projeto de ensino, desenvolvido na turma Infantil II (faixa etária 4 anos a 4 anos e 11 meses), utilizando o formato de Mapa Conceitual (aprendido no PEAD) como uma forma de apresentação.mo uma forma de apresentação.
No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas: Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).
A postagem está intitulada como Resumo do Projeto de Ensino da Turma Infantil II. Disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/06/resumo-do-projeto-de-ensino-turma.html>. Acessado em 16/05/2019.
Deste modo, criou-se um Resumo das Práticas Pedagógicas desenvolvidas enquanto posto em prática o projeto de estágio no ano de 2018, no segundo semestre, que aconteceu na turma Infantil 5 (faixa etária 5 anos a 5 anos e 11 meses).
Assim, destaca-se que as principais atividades desenvolvidas percorrem pelos caminhos da Educação Audiovisual com uso de Tecnologias de Informação e da Comunicação contribuindo para a aprendizagem de crianças pequenas, dentre elas:
Tendo em vista este diálogo reflexivo entre dois tempos distintos, mas também relacionados em que vivemos no PEAD e em que eu vivenciei com a oportunidade de seguir por dois anos, aprendendo e ensinando, na interação com o mesmo grupo de crianças, compreendo como um tempo precioso e que foi muito bem aproveitado tanto por mim como professora, estagiária e também aluna, como pelas crianças que, com uso das TICs ao mesmo tempo em que aprenderam também puderam ensinar. E em que a famílias desempenharam um papel de corresponsabilidade perante as propostas e os projetos desenvolvidos, pois sem esta parceria algumas ações poderiam não ter sido realizadas, como foi o caso do passeio ao Parcão NH com o propósito de os fotógrafos aprendizes exercitarem a arte da fotografia e que, sem a ajuda das famílias eu e minha colega Márcia Jung (somente) não teríamos dado conta.
Para tanto eu cito aqui as pesquisas de Candido (Org., 2018, p. 226) quando nos apresenta que:
As tecnologias podem contribuir unindo esses dois
mundos: escola x sociedade. Não é a simples introdução de uma câmera ou a
aceitação de trabalhos em vídeo que defendemos. Não é a tecnologia pela
tecnologia e nem o fazer pelo fazer, mas sim a sua utilização dentro de um
contexto educacional. Queremos apresentar a produção de vídeo não como um
artefato de realização, mas como uma forma pedagógica que pode ser explorada
pelo corpo docente.
Destaco, enfim, que esta opção desenvolve uma cooperação entre todos os segmentos da comunidade escolar. Uma vez que o projeto visa contemplar as necessidades, curiosidades e perspectivas viáveis na organização curricular e no planejamento pedagógico de crianças na educação infantil.
Referência
CANDIDO, Eliane.; PEREIRA, J.; CANDIDO,
M. J.; e PERES, R. Congresso Brasileiro
de Produção de Vídeo Estudantil. In LAZZARETI, A. e COSTA, J. V. (orgs.).
Escritos de alfabetização audiovisual: luz na docência. Porto Alegre:
Cinemateca Capitólio, 2018, p. 223 - 231 – ISBN 978-85-54070-00-7.
quarta-feira, 15 de maio de 2019
Estudando... Pesquisando... Re) significando e Conhecendo alguns Pesquisadores...
Retornando ao Blog encontrei uma postagem que relatava sobre meu desejo de pesquisar e conhecer um pouco mais sobre as pesquisas desenvolvidas por alguns autores e, neste semestre, optei por realizar esta ação, ainda que de forma breve.
Em 2017_1, foi publicada a postagem a que me refiro está intitulada como Fundamentação Teórica _ Uma Perspectiva ampliada no PEAD, disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/06/>. Acessado em 12/05/2019.
No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas: Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).
A referida pesquisa será realizada no Google Acadêmico através do nome de cada autor. Os autores referidos, na postagem, foram:
Gabriel Junqueira de Almeida
Ao pesquisar por este autor, fiquei intrigada comigo mesmo: porque coloquei este nome aqui?
Enfim, nas pesquisas que realizei, academicamente (Google acadêmico e no CNPq Lattes) não encontrei nada sobre o autor. Nem mesmo no meu facebook. Enfim, não sei onde vi este nome e o que pesquisar sobre ele. Por desencargo de consciência procurei este nome no Lume da UFRGs, mas também não obtive respostas.
Márcia Carmem Gonçalves
Estou impressionada, de onde eu tirei estes nomes? Ainda bem que vim pesquisar, pois também não encontrei em nenhum dos sites (Google acadêmico, CNPq - Lattes, Lume - UFRGS e nem na própria pesquisa rápida do Google), alguma reportagem ou assunto que ligasse minha escolha deste nome como autora a pesquisar.
René Barbier
Neste caso, encontrei que:
Neste caso, encontrei que:
- o referido autor é pesquisador, professor em Ciências da Educação na Universidade de Paris VIII;
- um dos seus estudos significativos e que contribuem com a educação é sobre a formação do imaginário social, disponível, em tradução para o português, no link:<http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1940/1909>. Acessado em 12/05/2019.
Tonia Casarin
Autora de duas publicações infantis: Tenho Monstros na Barriga e Tenho Mais Monstros na Barriga. Realiza estudos sobre inteligência emocional, sua proposta é atuar com as famílias e grupos de educadores questões relevantes sobre a formação de competências socioemocionais. Mais informações sobre sua pesquisa e prática profissional, podem ser encontradas no link: <https://www.toniacasarin.com.br/tonia-casarin/>. Acessado em 12/05/2019.
Augusto Cury
Estuda a Teoria da Inteligência Multifocal, que analisa o processo de construção dos pensamentos. Idealizou o programa da Escola de Inteligência. Suas publicações e os demais projetos aos quais está vinculado, estão disponíveis no link: <http://www.augustocury.com.br/>. Acessado em 12/05/2019.
Henri Wallon
O pesquisador coloca a afetividade como um dos aspectos centrais do desenvolvimento. Mais informações sobre esta pesquisa, podemos encontrar através do link da Revista Nova Escola:<https://novaescola.org.br/conteudo/264/0-conceito-de-afetividade-de-henri-wallon>. Acessada em 12/05/2019.
Suas pesquisas estão relacionadas à Psicologia do Desenvolvimento, principalmente à infância e, demonstrando uma postura interacionista. Informações disponíveis no link: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Paul_Hyacinthe_Wallon>. Acessado em 12/05/2019.
Edgar Morin
Sua abordagem, como pesquisador, ficou conhecida como "paradigma da complexidade", distinguindo entre perspectivas restritas, limitadas e amplas ou generalizadas da complexidade (Morin, 2005). Sua biografia e principais ideias estão disponíveis em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Morin>. Acessado em 12/05/2019.
Celestin Freinet
Considerando suas pesquisas, pode-se dizer que Freinet se identificava com a corrente da Escola Nova e protagonizou as Escolas Democráticas. Segundo a Revista Nova Escola (2008), o educador desenvolveu propostas de aulas-passeio, jornal de classe e desenvolveu, também, um projeto de escola popular, moderna e democrática. Detalhes sobre a obra de Freinet podemos encontrar no link da Revista Nova Escola, disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1754/celestin-freinet-o-mestre-do-trabalho-e-do-bom-senso>. E outras mais completas, como sua biografia, pode-se procurar no link: <https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lestin_Freinet>. Acessado em 12/05/2019.
Portanto, foi bem importante dar esta parada, ainda que as pesquisas tenham sido breves é considerável que sempre que tivermos uma dúvida sobre um determinado autor e pesquisador, deve-se analisar sua obra, estudá-las e identificar nela conceitos que nos são úteis e, inclusive, identificar os mesmos na nossa prática pedagógica. Reflito sobre esta questão hoje, pois que já postei a versão final do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, que dialoga sobre como as Práticas Pedagógicas da Educação Audiovisual com o uso de TICs podem contribuir com a aprendizagem na Educação Infantil. Deste modo, as pesquisas de Morin, Freinet e Barbier poderiam ter sido contempladas nos meus estudos, se eu os tivesse pesquisado, anteriormente, e procurado destacar as partes de suas obras e os seus conceitos que estão contemplados, também, nos meus estudos e práticas pedagógicas.
Referências
*Neste caso, optei por citá-las ao longo do texto, por se tratar de uma postagem menos formal, considerando, desta forma, que, num outro momento, uma nova pesquisa será agilizada.
Referências
*Neste caso, optei por citá-las ao longo do texto, por se tratar de uma postagem menos formal, considerando, desta forma, que, num outro momento, uma nova pesquisa será agilizada.
sábado, 11 de maio de 2019
Práticas Pedagógicas & a Formação de uma Professora Reflexiva
Em 2017, uma das primeiras postagens referenciam a formação de uma professora reflexiva, envolvida em conceitos, práticas pedagógicas e escolhas metodológicas que visem a crianças, suas necessidades e curiosidades como a base central do planejamento e da adaptação curricular, quando assim se fizer necessário.
A postagem que inspira à esta escrita reflexiva tem o título Ser Professor Reflexivo e está disponível no link: <https://ananecchiportfoliopead.blogspot.com/2017/04/>. Acessada em 10/05/2019.
Ao longo da postagem supra citada fomos dialogando sobre o conceito de professor reflexivo que bem nos contemplou a pesquisadora Alarcão (1996), quando nos remete a pensar que é [...] "importante que o professor reflita sobre a sua experiência profissional, a sua ação educativa, os seus mecanismos de ação, a sua práxis, ou, por outras palavras, reflita sobre os fundamentos que o levam a agir, e a agir de uma determinada forma" (ALARCÃO, 1996, p. 26-27).
Corroborando com a relevância de que a prática pedagógica seja pontuada, pensada, a partir de estratégias e propondo que a criança e suas escolhas sirvam como base norteadora para o planejamento pedagógico, compreende-se que o processo de ensinar e de aprender, conforme os autores LARROSA e RECHIA (2018, P.73), que este é:
[...] o lugar do professor como
mediador que conecta o aluno ao mundo. Esse encontro permite ao aluno deixar
seu imediato mundo da vida e entrar no mundo do tempo livre. Nesse sentido, um
método de ensino deve, constantemente, ser conectado ao mundo da vida dos
jovens, porém, exatamente, para removê-los de seu mundo de experiência.
Desse modo, desafio aceito e propõe-se, algumas opções de resposta aos questionamentos finais da referida postagem, que nos instiga a pensar:
Afinal, o que é ser reflexivo? Que relações você consegue estabelecer entre o ser reflexivo e a construção do blog portfólio?
Portanto, acredita-se que ser reflexivo pressupõe analisar os resultados e também o processo que envolve o fazer pedagógico e as escolhas metodológicas que impactam o processo de aprender e de ensinar. Tecendo relações na relação entre a reflexão teórica e prática, pressupondo que os registros (assim como esta proposta de Blog como Portfólio de Aprendizagem) são essenciais ao levantamento e à análise documental, numa ideologia que promove a reflexividade relevantes à relação entre o ensinar e o aprender.
No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas: Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).
Referências
ALARCÃO, I. (Org.). Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto/Portugual: Editora Porto, 1996.
No Eixo V, em 2017_1, quando a postagem referida nesta escrita foi publicada, o PEAD ofertava o estudo das interdisciplinas: Organização do Ensino Fundamental, Organização e Gestão da Educação, Projeto Pedagógico em Ação, Psicologia da Vida Adulta e Seminário Integrador V (Neste semestre fui aluna de quarta, na turma da professora Rosane Aragón).
Referências
ALARCÃO, I. (Org.). Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto/Portugual: Editora Porto, 1996.
LARROSA, Jorge; e RECHIA, Karen C. Passagens entre a escola e o cinema. In SANTOS, M. A. dos; LAZZARETI, A. e COSTA,
J. V. (orgs.). Escritos de alfabetização audiovisual: luz na docência. Porto
Alegre: Cinemateca Capitólio, 2018, p. 63 – 79 – ISBN 978-85-54070-00-7.
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Resumo dos últimos 4 eixos do curso - Contextualizando a Perspectiva de Escrita Reflexiva
Refletindo sobre os últimos quatro eixos do Curso de Licenciatura em Pedagogia, na modalidade à distância, compreendemos:
- Em 2017_1 - Eixo V - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM V
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
- Organização do Ensino Fundamental;- Organização e Gestão da Educação;
- Projeto Pedagógico em Ação;
- Psicologia da Vida Adulta;
- Seminário Integrador V.
- Em 2017_2 - Eixo VI - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VI
DOCÊNCIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem;- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Mídia, Tecnologias Digitais e Educação;
- Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II;
- Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais;
- Filosofia da Educação;
- Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História;
- Seminário Integrador VI.
- Em 2018_1- Eixo VII - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VII
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
- Didática, Planejamento e Avaliação;
- Educação de Jovens e Adultos no Brasil;
- Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação;
- Linguagem e Educação;
- Seminário Integrador VII;
- Em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
- Eletiva: Laboratório de Criatividade;- Educação de Jovens e Adultos no Brasil;
- Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação;
- Linguagem e Educação;
- Seminário Integrador VII;
- Em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
- Em 2018_2 - Eixo VIII - PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM VIII - TEORIAS EM AÇÃO, em que foram cursadas as seguintes interdisciplinas:
- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Cultura Digital e Mídias Móveis na Educação;
- Estágio Supervisionado Docência de zero a cinco anos;
- Seminário Integrador VIII - Docência de zero a cinco anos;
- Em monitoria na disciplina Educação a Distância e Ambientes de Aprendizagem, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
Bem como, no último semestre do curso, que é este (2019_1), estamos cursando o Eixo IX (PRÁTICA PEDAGÓGICA, CURRÍCULO E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM IX
PEDAGOGIA: TEORIAS E PESQUISAS), composto pelas seguintes etapas e interdisciplinas:
- Horas Complementares ou Eletiva Extra: Epistemologia da Comunicação;- Artes Visuais e Educação;
- Seminário Integrador IX;
- Trabalho de Conclusão de Curso - EA;
- Em monitoria na disciplina Cultura Digitais e Mídias Móveis na Educação, ministrada pela Profa. Dra. Cíntia Inês Boll.
quinta-feira, 18 de abril de 2019
#TudoNovoDeNovo_Parafraseando_Um_Seriado_de_TV
Professora Pesquisadora, um sonho se tornando realidade em 2019.
Trilhar o caminho da Autoria Colaborativa e de cultivar Memórias Positivas na Infância está transformando Meu Mundo e meu prazer em ensinar e aprender.
Perceber o outro em nós e o que há de nós no outro não é só uma #, criada coletivamente com a Turma Infantil 5 - 2018 da EMEI Jardim Verde: #CuidarDoOutroFazBemParaMimTambém.
, Praticar o olhar atento e escuta sensível, oportuniza que o humano que habita em nós sobressaia no todo e possibilita que o planejamento pedagógico seja rico de sentido, vida e movimento de idas e vindas (construções e reconstruções) e que empoderados de nós mesmos, possamos sonhar, acreditar e concretizar sonhos coletivos na comunidade escolar a qual nos sentimos parte.
2016-2017-2018
Três anos vivenciando a educação sobre o paradigma da inovação pedagógica, da tecnologia (móvel) para a educação, praticando alguns princípios da pedagogia da escuta (através do olhar atento e da escuta sensível no cotidiano da educação infantil), desenvolvendo a autoria colaborativa e cultivando memórias positivas na infância.
VALE MUITO AQUI UMA RETROSPECTIVA (BREVÍSSIMA)
1996-1997
Uma decisão, uma escolha, uma certeza: ser professora!
1998
Primeira Formatura... Magistério (Ensino Médio Profissionalizante): um sonho concretizado, sem glamour, com muita felicidade e gratidão... Um caminho a ser dado continuidade, com o Diploma na mão.
1999
Pós - Médio (Especialização em Educação Infantil): uma escolha novamente! Primeira Turma: Maternal 2 na Escola de 1º Grau Carmelo Ingrassia no Balneário Pinhal: mais um sonho realizado (ser professora titular).
2000-2001-2002-2003-2004-2005-2006-2007-2008-2009-2010-2011-2012-2013-2014-2015-2016- 2017-2018
Vinte anos: tantas histórias de vida, tantas alegrias e experiências, tantas aprendizagens.
Vinte anos: muitas mudanças significativas... (Professora de Educação Infantil em Balneário Pinhal, Cidreira, Cachoeirinha e São Leopoldo).
Vinte anos depois de ter feito Magistério (2018) e eu sigo firme pelos caminhos da educação infantil: aprendendo cada dia um pouco mais.
2019...
Sim: #TudoNovoDeNovo (parafraseando um popular seriado de TV).
Educação Infantil é o caminho que escolhi seguir, aprender, trilhar e vivenciar.
Logo mais, neste ano, após a escrita reflexiva sobre minha prática pedagógica e as experiências com o meu estágio do curso de Licenciatura em Pedagogia a Distância pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (o famoso TCC), serei também chamada, por alguns, de: Pedagoga!
Estudos... Pesquisas... Práticas... Planejamentos... Experiências... Memórias Positivas...
#TudoNovoDeNovo_comGratidão
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